Terrível você ver um monte de gente mais do que antiga que se uniu num grupo mais do que fechado e não é capaz de considerar competência. Quase 9 anos se passaram e o "novo" ainda é novo e os que possuem mais de 20 anos de casa os "antigos".
O segundo grupo morre de medo do primeiro provar que é capaz de fazer funcionar e melhor aquilo que eles sempre se gabaram de fazer bem.
Então tudo o que se diz é motivo para alguém achar que há um complô. Quem chegou depois entende da era da informatização, quem veio antes, pasmem, usa máquina de escrever. Alguns se enturmam, admiram e elogiam, mas nunca oferecem nada que possa comprometer. Ser subordinado a um dos novos então, nem pensar...
... e ver gente competente sendo protelada para que a máfia deles nunca se desmonte, mesmo que isso signifique regredir, é comum. A cada conquista ter que ouvir: esse povo chegou hoje e já quer mandar.
Não entendo porque não se somar forças, a experiência de um e a modernidade do outro, o conhecimento de um e nova visão do outro. Não. Os novos também não querem saber dos mais velhos porque os mesmos sempre agiram com arrogância.
Melhor parar.
...
ResponderExcluirDelicado.
Sempre achei isso tudo delicado.
E eu sou novo demais pra entender.
E ainda não tenho experiência o suficiente pra me indignar.
Mas a gente sempre enxerga coisas desse tipo aqui e ali, em maior ou menor escala.
Seu texto tá ótimo.
Fácil a gente se indentificar quando a pessoa tem a habilidade de colocar tanta verdade em palavras.
Gostei muito.
Oi Rafa!
ResponderExcluirÉ por isso que precisamos sempre nos atualizar... Hoje em dia as mudanças são rápidas e, se bobearmos, ficamos para trás...
Agora, qdo há esse choque de "gerações", creio que o ideal mesmo seria um grupo tentar aprender com a experiência do outro e vice-versa...
Mas quem disse que isso é fácil?! O orgulho sempre impede na hora de ceder...
Grande beijo!
Legal vc ter se "rendido" ao twitter!! Bem-vinda!
Oi Rafa, tem um selinho pra você em meu blog! Beijos
ResponderExcluirRafaela linda!!!
ResponderExcluirCom os devidos créditos, pois lá está o nome da autora: Rafaela Andrade, se me permitires, vou usar seu texto como tema de um debate numa palestra que darei sobre o conflito entre o ensino moderno e a relutância em seguir novos parâmetros.
Lindo!
Você é uma didata!
Permites?
Já viste que adorei!
Beijos neste belo coração e nesta cabecinha genial!